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sábado, 24 de abril de 2010

39 - Fascinação

Esta poesia que redijo agora,
Homenageia em verdade a boa música,
Que tem prezado título desde outrora,
E a tal poesia deita toda tua magia.

Tal música me dá gosto ouvir,
É romântica bem de leve,
Tem a leveza que necessito sentir,
Sem ser mui longa nem breve.

Esta poesia resolvi deixar,
Para a Fascinação homenagear,
Bem que eu queria saber cantar,
Viveria a esta música entoar.

Cantaria todos os teus DÓ-RÉ-MIs,
Prefiro esta aos funks vis,
Mas nada tenho contra estilos outros,
Só não gosto de sentir péssimos sons.

Ouvidos sensíveis são outra coisa,
A gente precisa de sons mais brandos,
Captar da música toda a poesia,
E não os mais baixos desmandos.

À Fascinação quero deixar,
Minha poesia que agora escrevo,
À ela vou homenagear,
Com estas palavras de brio faceiro.

Podem ser em poucos números,
Estes meus sinceros vocábulos,
Mas foi a forma que encontrei,
Para fazer desta música lei.

Meus parabéns a seu excelso compositor,
Do qual ainda não me tornei cantor,
Não sei se tenho jeito para tanto,
Então deixo de presente apenas meu encanto.

Lamento não saber cantar,
Nem ao menos um trecho,
Queria ao menos saber tocar,
Nos instrumentos que em casa tenho.

Só isso bastaria, pra minha alma alegrar,
Só isso bastaria para me acalentar,
Acalentar meu espírito desalentado,
Com o hoje existente vil enfado.

Queria ter tua partitura,
Garanto que a aprenderia,
Mesmo que fosse da forma mais dura,
Porém o faria com total maestria.

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