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domingo, 18 de abril de 2010

34 - Sono

Ai, que sono infantil e gostoso,
Estou a sentir neste caro momento,
Orfeu mais carinhoso e afetuoso,
Acalmando meu obtuso desassossego.

Melhor desligar-me de tudo,
E no berço ir-me deitar,
Já fiz do impossível um ludo,
Agora é hora de ir dormitar.

Minha cama jaz só à minha espera,
Preciso terminar apenas mais esta,
Esta cara poesia maestra e esperta,
Mais uma para minha literatura honesta.

Agora irei parar, findar, terminar,
Preciso na horizontal me colocar,
Já está me dando vontade de ir nanar,
Estes pequenos versos já irei terminar.

Agora findo este pequeno poema,
E na minha cama irei me assentar,
Prezo que fiquem bem na vida,
Um abraço e um beijo vou lhes deixar!

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