Fico a pensar, divagar,
Sobre minha vida eflúvia,
Pensando em perfumar,
Tua existência abiscoitada.
Mas nem sempre se pode adornar,
E adorar tua pronúncia clara,
Com minha figura abichornada,
Tua face extremamente rara.
Se o fosse tentar, causaria abalo,
Ao semblante conjugado,
Mas desconjugo o que falo,
Por não saber ofertar meu outro lado.
E este abalo agora consumado,
A consumir minha mente está,
Vai se tornando demasiado,
Consumindo mais uma festa.
Agora é abalo embriagado,
E nenhuma sobriedade resta,
Se já é o fato consumado,
Só nos resta dormir mais uma sesta.
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