Cá estou a procurar no Aurélio,
Palavras e mais palavras,
Para melhor abrevar meu encéfalo,
Abrevar dessa sede que me chama.
Uma sede que só sabe reclamar,
Reclama por conhecimento,
Quer aprender um novo vocabular,
A tecer mais um momento.
Mais um momento de requinte,
Um requinte de se esbaldar,
Se esbaldar com novo léxico.
E se não aprender vocábulo seguinte,
Meu encéfalo irá se esfarelar,
Tornar-se-à sem nexo nem sentido.
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