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sábado, 6 de março de 2010

Vacinação - É mesmo mister?

Não me recordo se ontem ou anteontem, vi pela televisão as chamadas para a vacinação contra o vírus AH1N1. Mas será que a tal vacinação é mesmo mister, quer dizer, necessária? Será que ela é viável? Bom, ano passado - e não faz muito, tem só alguns meses - minha mãe trouxe um vírus comum para casa e eu acabei o contraindo. Ficamos 3 meses gripados, tomando medicação receitada por médicos especialistas e nada de sarar. Nossa gripe evoluía, somente; sarar que é bom, nada! Só que minha mãe trabalha como auxiliar de enfermagem, então é obrigada a tomar as vacinas todas antes das campanhas serem abertas ao público. Ela havia tomado a vacina da gripe comum antes de abrirem a campanha para os idosos tomarem. Agora com essa tal AH1N1, estão querendo abrir campanha de vacinação para diversas faixas etárias, incluindo a minha - dos 30 aos 39 anos (só lembrando que concluí 33 em janeiro) - e, pessoalmente, estou tentando convencer minha mãe a boicotar a vacinação. Da parte dela, ela me recomendou que iria conversar com seu médico primeiro; de minha parte, me recuso a tomá-la! Ano passado, uma gripe comum, que o médico não conseguiu curar, evolui - em mim - para um misto de pneumonia e sinusite (nunca havia tido sinusite até então) e posso falar francamente, quase morri! Passei perto de uns três meses com a gripe antes dela evoluir, depois mais um bocado de tempo depois dela ter evoluído. Isso porque minha mãe havia tomado a vacina em seu local de trabalho. Mas o que vem a ser uma vacina? Quem é cientista escolado que nem eu - sou auto-didata em tudo o que se possa imaginar, inclusive Ciências, versão Bacharelato - e, portanto, sei de que são feitas as vacinas. Elas são feitas com o vírus vivo, supostamente em eenfraquecido e em estado de dormência. Então se para ficar imune você precisa ficar levemente doente para que seu corpo produza anti-corpos´- e nós quase passamos desta para melhor no ano passado - , eu me recuso a tomar a vacina para a AH1N1! Se um vírus enfraquecido, sem potência para prejudicar ninguém, adormecido, e proveniente de uma gripe comum em países tropicais como o Brasil quase me levou ao crematório (tenho o desejo de ser cremado depois de morrer, mas isso é assunto para um outro texto), calculem meus leitores o que não irá fazer comigo um vírus nascido na Europa, onde o clima é temperado? Nós não sabemos como esse vírus reagirá e os "bam-bam-bans" da OMS já querem obrigar todo mundo a tomar essa porra? Caralho, eu é que não tomo! Sou teimoso mesmo! Algumas elucidações sobre esse maldito vírus - se alguém conhecer outro adjetivo melhor para o bandido, por favor, estou aberto a sugestões - vêem a calhar: 1ª. - Como já disseram todos os meios de comunicação de massa, tal vírus nasceu na Ásia e depois emigrou para a Europa. A Europa - para quem não a conhece - tem um clima temperado, não é como a América Latina, com clima de tropical úmido à tropical, de tropical à semi-árido. Não sabemos como o vírus se adaptaria entre a gente. Então como iremos ir "injetando" uma versão "mansinha" desse vírus em nossa circulação sanguínea? É demais para minha cabeça! 2ª. - Como já afirmei, tal vacina foi feita com o vírus em si, talvez congelado. Ele está enfraquecido, é certo, mas viveu na Europa, acostumou-se ao clima de lá, não ao nosso, não sabemos como ele vai reagir por aqui, em nossa circulação sanguínea. Essa vacina foi testada, por acaso? Gostaria que alguma autoridade médica brasileira me apresentasse provas - concretas, não empíricas - de que a vacina foi devidamente testada e tenha resultado satisfatoriamente. 3ª. - Tal vacinação foi produzida - até onde sei - na Suíça - clima temperado - então, fica a pergunta: Que certezas podemos ter de que ela servirá para nos certificar a saúde, para nos auxiliar verdadeirmente contra essa porra de vírus? Pois se a vacina é o próprio vírus!! Por isso, encarecidamente vos peço, meus amigos, não tomem essas vacinas, a menos que nossos meios de comunicação de massa coloquem nossas autoridades médicas e sanitárias apresentando-nos provas reais e concretas de que a vacina funcionará para nós, brasileiros! Por enquanto, façamos um boicote à vacinação, não injetemos o vírus estrangeiro a nós em nossas veias, não permitamos que ele nos cavalgue, nos trafegue, nos navegue! Boicote à vacina! (Preciso ser franco, estou me sentindo um daqueles maníacos que se revoltaram contra o sanitarista Oswaldo Cruz no passado; com a grande vantagem que eu tenho conhecimentos que aquelas pobres e infelizes almas não tinham ...) Poderia citar ainda mais e mais razões, porém creio que sejam só estes os argumentos que tenho para o momento. Sem mais delongas, me despeço cordialmente! Amplexos sinfônicos!

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