Espero um dia poder-te carregar,
Em meus braços, em meu colo,
E por teu notório amor suplicar,
Quero beijar onde pisas no solo.
Conheci-te menina-moça ainda,
Com 13 anos e rostinho angélico,
conheci-te em uma graça bem-vinda,
vejo-te sempre em um sonho profético.
Em um sonho te vejo acordada,
No campo, em meio às flores,
Brincando e sorrindo por nada,
Já esquecida de todas as dores.
As amarguras ficaram no passado,
Onde figuram todos os entraves,
É com as alegrias que ficas no prado,
Sorrindo como se freqüentasse raves.
Nestas festas de jovens,
Ficas com teu espírito,
Pousas entre as nuvens,
Onde permanece meu grito.
É um grito de desespero,
Pois em tal estado me encontro,
Do coma, acordes, é o que espero,
Com meu carinho em forma de sopro ...
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Peço minhas humildes desculpas aos leitores pela demora em concluir meu livro de poesias (denominado Poesia Diversa) e também por ter redigido essa justamente sobre o coma que me aflige. Só eu sei como é duro, avassalador, tratar desse delicado assunto. Agora darei um tempo, preciso me organizar. Assim que puder, retorno.
ResponderExcluirAmplexos sinfônicos a todos!
Boa tarde Pangéia! Nunca mais soube nada de você!
ResponderExcluirComo é que andam as coisas?
Acabei por vir para ao seu blog, e vou seguir ;)
Beijos e tudo de bom! *
Boa noite, Andreia!
ResponderExcluirSim, é verdade, andei um pouco sumido do seu blog. E não se faça de rogada, rapariga, podes seguir o meu à vontade, me é um prazer!
Beijão pra você também!